Associação Brasileira de Tecnologia
para Construção e Mineração

Publicado em 05 de julho de 2016

Revista Brasil Construção - Link-Belt e seus distribuidores unem esforços pelo suporte pós-vendas

 

LINK-BELT E SEUS DISTRIBUIDORES UNEM ESFORÇOS PELO SUPORTE PÓS-VENDAS

Link-Belt

O Estudo de Mercado da Sobratema (Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração) apontou queda de 50,2% na venda de equipamentos da linha amarela, em 2015. Em 2016, o movimento de queda continuará com menos intensidade, o que sinaliza que os compradores de equipamentos linha amarela estão adiando a aquisição de novas máquinas e usando ao máximo os recursos que possuem.

Paradas não previstas tornam-se ainda mais críticas para os negócios, prejudicando os contratos firmados. A manutenção preventiva com troca de fluidos a cada 250 horas e check-ups de rotina devem ser rigorosos. Acompanhando esse posicionamento do mercado, a Link-Belt, que contabiliza mais de 300 escavadeiras vendidas no Brasil, e os distribuidores se reorganizaram e estão mais próximos dos clientes.

Assim, a TranspoTech passou a atender os três Estados da região Sul e a SP Máquinas inaugurou uma filial no Estado do Pará. A rede de distribuidores Link-Belt possui a seguinte configuração: TranspoTech (Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul), Trakmaq (Vale do Paraíba no Estado de São Paulo), Maquilinea (Noroeste do Estado de São Paulo), Vilmaq (Ribeirão Preto e Região/SP), J.Azevedo (Sul da Bahia e Espírito Santo), Mult-Máquinas (Tocantins, Distrito Federal e Goiás), SP Máquinas (Acre, Rondônia, Mato Grosso e Sul do Pará) e SRR (Rio de Janeiro). Na grande São Paulo e no interior do Estado, a empresa trabalha com vendas diretas.

2Link-Belt

Cada distribuidor tem estoque de peças e profissionais treinados para ação imediata em campo. Na filial em Sorocaba, interior do Estado de São Paulo, a Link-Belt mantém um estoque com mais de 15 mil itens para complementar a disponibilidade de peças junto aos distribuidores. Para eficiência no atendimento, os pedidos dos clientes são classificados em três linhas: em estoque (peças de reposição para uma necessidade eventual), em emergência (a máquina está parada, mas não prejudica a operação do cliente. A solicitação deve ser atendida em até 96 horas) e, por último, máquina parada (o equipamento está inoperante e prejudicando o cliente. Deve ser atendido em no máximo 48 horas). “Com essa segmentação, nós conseguimos organizar nossos processos do financeiro à logística para zelar por esse padrão de atendimento para o distribuidor e o cliente final”, detalha o Gerente de Suporte ao Cliente, Jorge Castro.

Segundo Castro, os distribuidores contam ainda com o suporte de um help desk, por intermédio do qual é possível abrir um chamado e receber o retorno de um técnico da fábrica em até 24 horas. Disponível via sistema, é mais um suporte aos parceiros, que contam ainda com treinamentos teóricos e práticos, incluindo módulos sobre os motores Isuzu. “Temos um motor exclusivo para realizar essa parte do treinamento. Os operadores aprendem na prática os procedimentos para diagnóstico, bem como montagem e desmontagem”, explica Castro ao lembrar que a Isuzu não tem representantes no Brasil. Cabe à própria Link-Belt todo o trabalho de manutenção, desde as sapatas e caçamba, até o motor.

A Link-Belt prevê um novo treinamento avançado para detalhar componentes como bombas e motores hidráulicos, redutores, entre outros. “Acreditamos que, ao qualificar os times dos distribuidores, o cliente final terá mais subsídios para usar as escavadeiras Link-Belt, atestando que nossa tecnologia proporciona a melhor relação custo/benefício”, conclui Castro.