Em 2017 está previsto que o mercado chegue a 9,2 mil unidades de máquinas, representando um aumento de 6,6% em relação ao previsto para 2016.

As vendas de máquinas para construção em geral que incluem caminhões rodoviários, compressores portáteis, gruas, guindastes, plataformas aéreas, dentre outros, além da linha amarela. Em 2017, a projeção é de aumento de 7,8%, para 15,5 mil equipamentos.

Mesmo prevendo recuperação no ano que vem, os volumes projetados pela Sobratema refletem o achatamento que o setor sofreu nos últimos anos. Trata-se de um mercado que, no seu auge, entre 2010 e 2014, chegou a movimentar uma média de 30 mil máquinas, explicou Daniel vice presidente da entidade.

No mercado atual a expectativa de que a retomada dos projetos ainda ocupe a capacidade ociosa antes de movimentar fortemente a demanda por máquinas novas.