Publicado em 09 de junho de 2017 por Mecânica de Comunicação
A avaliação é da gerente geral da subsidiária da MOBA no Brasil - empresa de origem alemã, que há mais de 40 anos desenvolve componentes e sistemas integrados para automação de equipamentos móveis-, Patrícia Herrera, que pondera, no entanto, não ser conveniente implantar tais mudanças já a partir de um nível high-tech. “O recomendável é iniciar o processo usando tecnologias intermediárias e, aos poucos, ir preparando a transição, até atingir níveis elevados de automação industrial, por meio de projetos de tecnologia embarcada”, explica em seminário no Sobratema Summit, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipamentos.
De acordo com a executiva, o operador da nova tecnologia é quem precisa ser ouvido, ter suas dúvidas sanadas e ser conscientizado do valor agregado proporcionado pelas novas ferramentas incorporadas. “A partir daí, a empresa pode planejar um upgrade de sistemas, acompanhando a absorção de tecnologias simples, para então atingir níveis de automação semelhantes aos desenvolvidos em corporações que hoje são referência no mundo”, conclui.
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