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Publicado em 14 de fevereiro de 2013 por Mecânica de Comunicação

Obras voltadas para áreas de transportes impulsionam infraestrutura no Sudeste

Portos privados no Rio de Janeiro em andamento, inclusão dos aeroportos do Galeão e de Confins no Programa Nacional de Desestatização (PND), várias linhas do Metrô paulistano sendo construída e outras em licitação, projeto do Anel Rodoviário de Belo Horizonte iniciado, além da assinatura do contrato das obras do trecho Norte do Rodoanel em torno da capital paulista. Estas são algumas das obras em andamento ou em processo de licitação, projeto ou assinatura de contrato que movimentam as áreas de infraestrutura na região Sudeste. A maioria está ligada à área de transporte e logística.
 
Crédito: Governo de São Paulo e LLX 
 
A esse rol de obras e projetos se somam ainda as construções e reformas de estádios de futebol para a Copa de 2014 em andamento na região. Conta pontos também diversos projetos que estão parados há anos como a inclusão no Programa Nacional de Desestatização (PND) das rodovias BR-262, no trecho entre BR-101 (ES) até a BR-116 (MG), o trecho da BR-262 (MG), entre a entrada da BR-050 (MG) em Uberaba até a entrada da BR-153 (para Pouso Alto); e a BR-262 (MS), entre o trecho da entrada da BR-163 (MS) em Campo Grande até a divisa de Mato Grosso do Sul e São Paulo.
 
E no começo deste mês, o Governo Federal anunciou mudanças significativas no modelo de licitações das rodovias, com o intuito de atrair mais investidores. Em razão de toda essa movimentação, as empresas do segmento de construção que atuam no Sudeste não poderiam estar mais otimistas em relação ao futuro dos negócios. 
 
O entusiasmo poderia ser ainda maior entre os empresários da área de infraestrutura para transportes, caso o grande projeto previsto para a região, o do Trem de Alta Velocidade (TAV), previsto para ligar Campinas (SP) ao Rio de Janeiro, passando pela capital paulista, saísse do papel. Acontece que, após diversas tentativas de lançar a licitação internacional das obras do TAV, o processo esbarrou em questões jurídicas relacionadas às exigências técnicas das empresas que cuidarão da operação dos trens.